Fluminense x Bahia na Copa do Brasil: onde assistir, horários e como foi o jogo no Maracanã

Onde assistir: TV, streaming e tempo real

Jogo grande pede cobertura à altura. A volta das quartas de final da Copa do Brasil entre Fluminense x Bahia aconteceu na quarta, 10 de setembro de 2025, às 19h30 (de Brasília), no Maracanã, e teve transmissão em várias frentes — TV aberta, canais por assinatura, streaming e tempo real em plataformas esportivas.

Para quem ligou a TV, a Globo exibiu o confronto na grade aberta. Nos canais por assinatura, SporTV e Premiere levaram o jogo para a audiência do cabo e do pay-per-view. No streaming, o Prime Video transmitiu ao vivo para assinantes. A cobertura ainda ganhou reforço com GE TV e o Canal Goat, ampliando o alcance entre público tradicional e digital.

Se a ideia era acompanhar lance a lance no celular, desktop ou smart TV, os torcedores tiveram opções de tempo real em GE.globo e no SofaScore, além dos canais oficiais dos clubes: FluTV (Fluminense) e EsquadrãoTV (Bahia) com bastidores, pré e pós-jogo. Para quem curte narração alternativa, Sidnei Marinho comandou a transmissão pela Litoral News, oferecendo outro estilo de relato do jogo.

Quer um guia rápido do que esteve no ar?

• TV aberta: Globo.
• TV por assinatura: SporTV e Premiere (pay-per-view).
• Streaming: Prime Video (ao vivo para assinantes).
• Plataformas digitais e tempo real: GE.globo, SofaScore, FluTV e EsquadrãoTV.
• Narração alternativa: Litoral News com Sidnei Marinho.

Algumas dicas práticas para quem assiste online: verifique o login e a assinatura antes do jogo, atualize o app para evitar travamentos e, se possível, use conexão via cabo ou Wi‑Fi estável. Ajustar a qualidade do streaming (Full HD/HD) ajuda a equilibrar imagem e consumo de dados, especialmente em redes móveis.

Vale lembrar: a Copa do Brasil é mata‑mata em dois jogos, e não há gol qualificado fora de casa. Empate no placar agregado leva a decisão para os pênaltis. Essa regra muda a dinâmica de quem precisa se expor ou segurar o resultado e, claro, impacta a leitura de quem acompanha a partida pela TV.

O que aconteceu em campo: virada do Flu e frustração do Bahia

O roteiro começou com pressão para o Fluminense. O time de Renato Gaúcho havia perdido o jogo de ida por 1 a 0, somava três partidas sem vencer (derrotas para Bragantino e Bahia, além de empate com o Santos) e precisava do resultado no Maracanã para voltar a uma semifinal de Copa do Brasil — algo que não acontecia desde 2022. Do outro lado, o Bahia de Rogério Ceni chegou confiante, embalado pela vantagem e pelo título recente da Copa do Nordeste, conquistado com autoridade sobre o Confiança durante a Data Fifa.

Em campo, o Fluminense respirou melhor no segundo tempo, quando transformou volume em eficiência. O gol que abriu a noite saiu aos 54 minutos, em jogada trabalhada que terminou com Canobbio empurrando para a rede. O Bahia tentou esfriar a partida, adiou ao máximo as investidas tricolores e buscou transições rápidas para segurar a defesa carioca ocupada. A estratégia funcionou por alguns minutos, mas a insistência do Flu encontrou recompensa no fim.

Aos 83, Thiago Silva, referência técnica e emocional desde o retorno ao clube, apareceu na área para ampliar de cabeça e fechar o 2 a 0. No agregado, 2 a 1 para o Fluminense e classificação confirmada às semifinais. O Maracanã vibrou com um sprint final que mudou o clima no vestiário: de tensão por resultados recentes para confiança renovada pelo desempenho em jogo grande.

Mais do que o placar, chamou atenção o ajuste de postura do time da casa. O Fluminense subiu as linhas, venceu duelos por dentro e testou o goleiro adversário com finalizações de média distância. Quando precisou controlar o risco, baixou o bloco e administrou as transições do Bahia, que apostou na velocidade pelos lados e em bolas paradas para tentar o gol que recolocaria tudo em equilíbrio.

A arbitragem ficou a cargo de Matheus Delgado Candançan (SP), assistido por Danilo Ricardo Simon Manis e Neuza Inês Back (ambos de SP). No VAR, Caio Max Augusto Vieira (GO) monitorou os lances de área e checagens de impedimento. Partida corrida, com intervenções pontuais e sem paralisações longas, o que ajudou o ritmo do segundo tempo — justamente quando o Flu foi mais agressivo.

Para o Bahia, a queda dói pelo contexto: vantagem construída em casa e desempenho competitivo por boa parte do jogo no Rio. Ainda assim, o time sai com a leitura de que a temporada segue consistente — e com Rogério Ceni mantendo um padrão de jogo que vem rendendo títulos regionais e bons momentos contra adversários do alto escalão.

Do lado tricolor carioca, a classificação vale mais do que a vaga. Gera alívio na sequência da temporada, injeta confiança no elenco e garante mais uma fatia de premiação, recurso importante no calendário do clube. A comissão de Renato Gaúcho ganha combustível para ajustes finos antes das semifinais, cujas datas e adversário serão definidos pela CBF no cronograma oficial.

E se você perdeu a transmissão ao vivo, há saída: as plataformas que exibiram o jogo costumam disponibilizar melhores momentos e análises pós-jogo em seus aplicativos e canais. É um bom atalho para rever os gols de Canobbio e Thiago Silva, entender as mudanças táticas que viraram o confronto e já começar a espiar o caminho do Fluminense até a decisão.